Talvez assim seja um dos jeitos de deixar a inspiração vir, ou fluir.
Não dá pra sempre ter um propósito racional. Por que não fazer as coisas simplesmente porque temos vontade?
Não dá pra sempre saber o que vem depois. Mas, já que chegamos até aqui, por que não avançar um pouco mais?
A vida sempre se encarrega de fazer acontecer. No tempo dela. Do jeito dela. E geralmente é surpreendente e quando a gente menos espera.
O que eu mais gosto no filme "Forrest Gump" é a inocência e a pureza que Forrest conserva ao longo de todas as suas aventuras. Em qualquer contexto, o que importa não são os protocolos. Forrest simplesmente se atém a seus valores, às suas vontades, às suas verdades. E acerta por ter valores fortes, grandes e certos.
Forrest tem um grande amor. Ele sabe o que é o amor. É um amigo fiel. Diz sempre a verdade. O resto caminha sozinho, acontece.
E, se o tema é inspiração, pra mim, não dá pra pensar em filme mais inspirador, pra falar de vida, de aventura e, não posso negar, de amor...
Pronto! Já falei uma música e um filme. Tá faltando um livro.